A Paula, editora deste blog, comentou num post anterior a respeito do inconveniente assédio que pessoas – em nome principalmente da editora Globo – fazem nos corredores da Bienal Internacional do Rio de Janeiro oferecendo assinaturas “de graça”. Algum gênio do mal vendeu esta ideia às grandes editoras de revistas. Use o eufemismo de “revistas de graça” (óbvio que são revistas antigas, ou seja, encalhes), dê o numero do seu cartão de crédito e você receberá as novas. Só que você recebe revistas que não quer receber e, um ano depois de mamarem no seu cartão de crédito, você perde 5 dias no telefone para tantar impedir a renovação “automática” das assinaturas. Isto tem nome, é só procurar no código penal…
É incompreensível que a a Bienal Internacional do Rio de Janeiro, os aeroportos (leia-se Infraero) permitam este quase assalto ao bolso do consumidor incauto. Porque quem cai nesta é quem realmente acha que está “ganhando” revistas. As pessoas de boa fé. Um jovem familiar meu caiu nesta. Coitado! Recebia revistas que jamais abriu, tomaram quase quinhentos reais do pobre rapaz e, depois, para cancelar tudo isto, foi uma verdadeira gincana.
Como diria o Boris Casoy: Ei Bienal! Ei Infraero! Isto é UMA VERGONHA!” (Ivan Pinheiro Machado)