Chegamos aos 100 mil fãs no Facebook. 100 mil pessoas reais que curtem o que a L&PM Editores divulga, conta, mostra e posta. 100 mil leitores. 100 mil amantes de livros. 100 mil curiosos. 100 mil descobridores. 100 mil navegadores pelos mares da poesia e da prosa. Obrigada a cada um de vocês. E que venham mais 100 mil. 🙂
300 caixinhas brancas de 10 x 10cm distribuidas pelas paredes coloridas de uma sala redonda no MIS, em São Paulo. Dentro de cada uma delas, um retrato feito por Andy Warhol com a sua Polaroid Big Shot. Eu tinha lido muito sobre o Andy, sobre as famosas polaroides e sobre o significado daquilo tudo, mas nada se compara ao que senti quando entrei lá.
O que estava diante dos meus olhos e ao alcance das minhas mãos – e das lentes do meu iPhone! – eram os mesmos pedaços de papel fotográfico com rostos impressos que passaram pelas mãos de Andy Warhol instantes após ele apertar o disparador de sua câmera de revelação instantânea. E Walter Benjamim que me desculpe, mas não importam quantas reproduções dos retratos de Liza Minnelli (foto ao lado) eu já vi na vida e nem quantas obras derivadas o próprio Andy Warhol produziu a partir daquelas fotos: ver aquelas polaroides originais ao vivo me arrancou arrepios.
E não é pra menos. A herança de Andy Warhol guia a minha leitura de mundo. O colorido, a cópia, o remix, os mitos transformados em gente, o pop e o popular, o descompromisso com cânones e a banalidade daqueles registros me encantam. É com essa leveza e sem protocolos tradicionais que eu gosto de me relacionar com o mundo e com as pessoas. E quando dá, ainda carrego nas cores.
Também levo Andy Warhol como inspiração para o meu trabalho aqui na L&PM. Ou por acaso existe algo mais “15 minutos de fama” do que as redes sociais?
Só uma coisa me decepcionou na exposição: era proibido tirar fotos. Ok, a regra é praxe em museus, mas não combinava com aquela exposição. No entanto, assim que o segurança se virou, prestei uma homenagem ao meu ídolo: saquei meu iPhone, tirei umas fotos e postei no mural da L&PM no Facebook e também no meu mural pessoal. Em seguida, postei no Twitter recomendando a exposição. Não tenho a menor dúvida de que Andy adoraria ver a foto da foto da foto postada, curtida, compartilhada, retuitada, favoritada, alterada com os filtros do Instagram e alvo de vários pins no Pinterest.
Ah, o álbum no Flickr também está garantido. Aí estão todas as fotos que eu consegui tirar enquanto o segurança não voltava ao seu posto de guardião da “aura” das obras de arte:
Foram 23 fotos publicadas e a vencedora foi curtida 623 vezes. Divulgamos aqui, também, o segundo e terceiro lugares que, decidimos agora, vão levar como prêmio o livro On the road – o manuscrito original em pocket. Parabéns a todos os participantes e continuem assim, colocando o pé na estrada.
A foto de Demetrius Veiga foi a grande vencedora com 623 likes
Em segundo, ficou Arthur Filipe com uma foto que lembra a personagem Tristessa. Ela teve 416 likes
O terceiro lugar ficou com Rafaela Sánchez que levou 363 likes
A foto de Rafaela, que foi a terceira mais curtida, vinha companhada do seguinte texto: “Desejo evocar essa música triste indescritível da noite dos Estados Unidos – por razões que nunca são mais profundas que a música. É o verdadeiro som interior de um país.”
Ontem, 03 de novembro, Claudia Tajes fechou a Feira do Livro de Porto Alegre. Literalmente. A imensa fila de pessoas que foram até lá em busca de um autógrafo no livro “Por isso eu sou vingativa” perdurou das 19h30min às 22h15min. E só parou porque o pessoal que trabalha na feira queria ir pra casa. Hoje, Claudia publicou no seu Facebook: “Aqui vai um agradecimento aos queridos que tiveram paciência de esperar por mim na Feira do Livro de ontem. Foi um dos melhores dias/noites da minha já longa vida. Supervaleu pra todo mundo e um beijo com carinhos nada vingativos!”. Ela vai pro trono ou não vai?
Aqui não dá pra ver, mas a fila para autografar o novo livro de Claudia Tajes era enoooooorme
Você costuma ler o Financial Times? Não? Então você ainda não pode ser considerado um verdadeiro “líder empresarial de alcance mundial”. Isso porque o jornal britânico Financial Times (ou simplesmente FT), fundado em 1888 e impresso em papel cor salmão, é a publicação de maior reputação entre os empresários da União Europeia e, quiçá, do mundo.
E se ler o FT já dá prestígio, imagine então ser uma das personalidades presentes em suas páginas… Pois foi exatamente o que aconteceu com os nossos queridos Smurfs. Há alguns anos, ninguém diria que eles estariam ali, mas esta semana as criaturas azuis foram tema de uma reportagem do prestigioso jornal, com o título “Smurfs buoy Sony with their blue movie”. O enfoque da matéria está no surpreendente (e inesperado) sucesso que Os Smurfs demonstraram não apenas no cinema, mas também com seus produtos licenciados.
O cartaz do filme que levou "Os Smurfs" a figurar no Financial Times
Segundo o periódico britânico, o filme “Os Smurfs” já rendeu à Sony Pictures Entertainmenta mais de US$ 425 milhões em bilheterias ao redor do mundo. E isso que não estão contabilizados os resultados de mercados onde o filme estreou mais tarde como Escandinávia, Oriente Médio, Itália e Austrália.
O Financial Times informa ainda que, há quatro semanas consecutivas, “Os Smurfs” lidera o ranking dos filmes de maior bilheteria global. Michael Lynton, presidente e CEO do estúdio, afirmou ao FT que uma seqüência de “Os Smurfs” virá em 2013. “Os Smurfs mostra que nós podemos fazer grandes filmes para a família”, disse o executivo. “Nós fizemos filmes para a família no passado, mas nunca tivemos um [que tenha chegado] a este nível de performance, e não internacionalmente”.
A L&PM Editores também anda testemunhando o quanto Os Smurfs são populares graças ao sucesso dos álbuns e pockets com as histórias desses carismáticos personagens. E por falar nisso, você já curtiu “Smurfs em quadrinhos”, a nossa Funpage no Facebook? Vai lá…
Uma dupla de publicitários brasileiros radicados em Portugal teve uma ideia no mínimo diferente: adaptar um livro para o Facebook. Se a princípio fica difícil imaginar como isso seria possível, basta pensar em como nós contamos histórias todos os dias nas redes sociais (sobre o nosso dia, nossas atividades, eventos que participamos, etc). No caso do livro, o personagem principal ganha um perfil e as ações da trama são traduzidas em ações na rede social – curtir, compartilhar, fazer amigos… “Se o personagem escuta uma música, coloco um link com o vídeo dela no YouTube. Se vai para a Itália e cita o Mussolini, complemento com um link sobre ele da Wikipedia”, contou Thiago Carvalho, um dos idealizadores da adaptação, em entrevista à Folha de S. Paulo.
A partir da ideia dos rapazes, a ilustradora Beatriz Carvalho desenvolveu o protótipo de como seria a adaptação de Dom Casmurro, de Machado de Assis, para o Facebook. Veja como ficou:
As manifestações populares no Egito estão atraindo a atenção do mundo inteiro desde a última terça, dia 25. E nem mesmo a renúncia do ditador Hosni Mubarak neste sábado, após 30 anos no poder, foi capaz de conter o levante civil pelo fim da corrupção e da repressão no país. A imprensa local tem atuação bastante limitada devido ao forte controle do estado e a censura acabou respingando também nas redes sociais online: boa parte do acesso à internet no país está suspenso com o objetivo de impedir a proliferação de informações pelo mundo via Twitter ou Facebook.
Manifestantes vão às ruas no Egito
O cofundador do Twitter, Biz Stone, divulgou na última sexta-feira um manifesto de apoio ao livre fluxo de informações e pensamento por meio da internet e contra a censura do Twitter no Egito. Ele lembrou a importância que tiveram as redes sociais na guerra civil no Irã, pois eram o único canal de comunicação da população local com o mundo, possibilitando a cobertura do conflito pela imprensa mundial, que estava impedida de entrar no país.
O Egito é um país de tradições milenares e sua cultura contemporânea ainda busca inspiração no passado. No volume sobre o Egito Antigo da Série Encyclopaedia, a historiadora Sophie Desplancques destaca que “a história, segundo os egípcios [antigos], define-se como a busca de um passado que possa fornecer modelos para o presente”. Mas parece que desta vez, as ferramentas para a construção de um país mais democrático e humano estão ao alcance de um clique, bem aqui: no presente.
Estréia essa semana o filme sobre a vida de Mark Zuckerberg, cocriador do Facebook.
The Social Network foi transformado em filme por David Finch, um cineasta respeitado de Hollywood, e pelo roteirista Aaron Sorkin.
Chegará a ser um zeitgeist? Não sabemos, mas o filme certamente vai representar muito bem a chamada “geração digital”.
Acha que é pouco? Pois tem mais. A vida do jovem magnata de 26 anos será contada em formato de história em quadrinhos. O lançamento está previsto para dezembro de 2010, nos Estados Unidos. Saiba mais aqui.
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