Existem palavras que, literalmente, valem ouro. Como por exemplo: “Eu não sei o que você está pensando, mas eu posso te dizer que, sinceramente, eu te amo do fundo do meu coração e nada mais importa”, que faz parte de uma carta escrita por Joe DiMaggio e enviada a Marilyn Monroe. A carta de três páginas, escrita à mão, foi postada no dia 9 de outubro de 1954, três dias após o anúncio oficial da estrela de que iria se divorciar do jogador de futebol americano. Os dois se casaram em 14 de janeiro de 1954 e ficaram pouquíssimo tempo juntos. Mas como bem mostra a biografia Marilyn, de Anne Plantagenet (Coleção L&PM Pocket), os dois seguiriam em contato até o final da vida da atriz.
A comovente carta de DiMaggio foi arrematada por 78.125 dólares no leilão que colocou à venda “Os arquivos perdidos de Marilyn Monroe”, organizada pela casa de leilões Julien, no sábado, 6 de dezembro, em Beverly Hills.
Outra carta manuscrita que Marilyn enviou a seu terceiro e último marido, Arthur Miller, foi vendida por 43.750 dólares. Ao todo, o leilão ofereceu 200 lotes de objetos pessoais da atriz, incluindo um casaco de seda que foi levado por 175.000 dólares e um colar de pérolas que saiu por 37.500 dólares. Como se vê, ter algo que pertenceu à Marilyn, não tem preço. Ou melhor, tem…