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As primeiras imagens da nova adaptação de “Assassinato no Expresso Oriente”

A Entertainmente Weekly divulgou as primeiras imagens do filme Assassinato no Expresso Oriente, nova adaptação da obra de Agatha Christie que chegará aos cinemas em novembro deste ano.

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A trama é famosa: o Expresso Oriente, luxuoso trem que liga a Europa à Ásia, precisa parar na Iugoslávia por causa da neve. É nesse momento que se descobre que um passageiro foi assassinado na noite anterior. Entre os passageiros, estão diferentes tipos de pessoas, de milionários a serviçais. O famoso detetive Hercule Poirot também está à bordo. E é ele que assumirá a tarefa de descobrir quem é o frio homicida que desferiu as facadas na vítima.

A direção do filme é de Kenneth Branagh, que também vive Poirot. No elenco, ainda estão Penélope Cruz, Daisy Ridley, Johnny Depp, Michelle Pfeiffer, Josh Gad,  Willem Dafoe, e Judi Dench.

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A L&PM publica Assassinato no Expresso Oriente em quatro formatos: convencional, pocket, quadrinhos e e-book.

Johnny Depp, Daisy Ridley e Michelle Pfeiffer no Expresso Oriente

Confirmado: Johnny Depp estará no remake de Assassinato no Expresso Oriente, filme baseado na obra de Agatha Christie. E além dele também tem Michelle Pfeiffer, Daisy Ridley e grande elenco.

Expresso Oriente elenco

Johnny Depp, Daisy Ridley e Michelle Pfeiffer

Ah, sabe quem será o detetive Hercule Poirot? Ninguém menos do que Kenneth Branagh que, aliás, também assina a direção do filme. A produção é da 20th Century Fox’s e as filmagens estão marcadas para começar em novembro, em Londres.

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Kenneth Branagh vai dirigir o filme e interpretar o detetive mais famoso de Agatha Christie

“Assassinato no Expresso Oriente”, publicado em 1934, é considerado uma das histórias mais engenhosas de Agatha Christie. A L&PM publica em o livro em pocket e formato convencional.

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Disney divulga cartazes de “Alice através do espelho”

Aconteceu entre os dias 14 e 16 de Agosto, nos Estados Unidos, o evento D23 EXPO, onde a Disney divulgou as principais novidades sobre seus próximos filmes, séries, games, produtos licenciados, emissoras televisivas e muito mais sobre o vasto universo Disney.

Foi no domingo, 16, durante este evento que a Disney divulgou os primeiros cartazes de Alice Através do Espelho (Alice in Wonderland: Through The Looking Glass), continuação do sucesso ‘Alice no País das Maravilhas’ (Alice in Wonderland) de 2010, que foi dirigido por Tim Burton. Dessa vez, no entanto, Burton desistiu da direção e passou o bastão para James Bobin (que dirigiu Os Muppets).

Alice atraves do espelho cartaz1

Alice atraves di espelho cartaz2

Já o elenco principal será o mesmo com Mia Wasikowka como Alice, Johnny Depp no papel de Chapeleiro Maluco, Anne Hathaway como a Rainha Branca e Helena Bonham Carter como a Rainha de Copas. Sacha Baron Cohen também estará elenco como Time (Tempo). Aliás, a primeira imagem de Time também foi divulgada no domingo.

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Por enquanto, essa é a única imagem que se tem de Sacha Baron Cohen como “Time”

Alice Através do Espelho será lançado nos cinemas em 27 de Maio de 2016.

O filme é bêbado, mas está longe de ser chato

Por Paula Taitelbaum*

Rum: Diário de um jornalista bêbado está na Coleção L&PM Pocket

Ele às vezes dá uma cambaleada, fica meio besta, mas quando parece que vai cair, agarra a gente pelo ombro, levanta a cabeça e segue em frente. Diário de um jornalista bêbado, o filme baseado no livro (quase) homônimo de Hunter Thompson, ganhou as piores críticas na imprensa daqui e de acolá. Injustiça com o coitado… Pensemos que é preciso ter paciência com os bebuns, pois sempre há algo de engraçado, terno e verdadeiro neles. E o filme estrelado por Johnny Depp tem vários momentos que honram a memória de Hunter Thompson – para quem o diretor Bruce Robinson dedicou sua obra. A trama que conta a história do decadente jornalista Paul Kemp, que chega a Porto Rico para ocupar uma vaga em um jornal de quinta categoria, começa bem, com uma cena aérea ao som de “Volare”. A partir daí, parece que tudo vai decolar, pois há bons atores em personagens que beiram o caricato: o mau-humorado editor de peruca, o gordo fotógrafo e seu galo de briga, o sarado playboy vilão… Até que entram em cena personagens que mereciam uma direção melhor como o “perrapado” jornalista Moberg, uma espécie de lixo ambulante viciado em etanol ou ainda a semi-gostosa Chenault que, na minha opinião, fica mais atraente quando vista pela luneta do que em super close. Mas, ok, como já disse, não chega a ser um desastre aéreo.

Paul Kemp, o gordo fotógrafo e o “perrapado” jornalista Moberg em cena de "Rum Diary"

Há pontos altos como as cenas trash/cômicas de fugas desenfreadas no meio da noite, madames satãs enfeitiçando aves, viagens de substâncias acidamente alucinógenas, além de citações do tipo “Eles sabem o preço de tudo… e o valor de nada” (em um momento em que Paul Kemp cita Oscar Wilde para definir os especuladores imobiliários do Caribe). E, com boa vontade – talvez mais do que você possa ter –, dá até pra engolir os momentos românticos e suas melodias melosas. Desde que, claro, você dê um desconto ao roteirista e não se prenda ao livro original, pois nele Hunter Thompson mergulhou a relação de Kemp e Chenault em bastante rum, o que a deixou com um sabor mais acre-erótico e menos adocicado-romântico.

Minha opinião é que vale a pena ver o filme. Achei um bom programa para uma sexta à noite. Eu só não tive coragem de encarar uma dose de rum na sequência. Se eu estivesse em Porto Rico, quem sabe…

*Paula Taitelbaum é escritora e coordenadora do Núcleo de Comunicação L&PM.

“Rum: diário de um jornalista bêbado” estreia em abril

Quem já conhece a fórmula de sucesso Johnny Depp + Hunter Thompson pode começar a contar os dias, pois Rum: diário de um jornalista bêbado já tem data para estrear no Brasil: 20 de abril. Desta vez, o ator vive o repórter alcoólatra Paul Kemp, que tem várias semelhanças com o próprio Hunter Thompson, como é de praxe nos protagonistas de seus romances. Além de jornalista e bêbado, Paul Kemp se mete em várias enrascadas por causa de mulheres. Quem leu, sabe do que estamos falando!

Mas se você ainda não leu, dá tempo de conhecer a história até o dia 20 (pode começar lendo um trecho aqui). Por ora, dá uma olhada no trailer:

Um obsceno e apaixonante safado em Dublin

Há cinquenta e sete anos atrás, no verão de 1954, J.P. Donleavy escreveu a carta que iria determinar o rumo da sua vida. O destinatário era Maurice Girodias, dono da editora Olympia Press, em Paris. “Caro senhor, eu tenho o manuscrito de um romance em inglês chamado Sebastian Dangerfield“. O livro, que seria renomeado como The Ginger Man, já havia sido rejeitado por mais de 30 editoras, em parte devido à sua narrativa considerada desconcertante, de conteúdo erótico e irreverente. “A obscenidade é uma parte muito importante desta novela”, alertou o autor em sua carta. Mas ele teve o cuidado de acrescentar que “partes já haviam sido publicadas no Manchester Guardian“.

Em meados de 1954, as publicações da Olympia Press incluiam autores que íam de Samuel Beckett a Jean Genet, passando por obras clássicas da literatura erótica como Fanny Hill e romances de Apollinaire e Bataille, todos em inglês. Na época, Girodias foi considerado um editor de livros de qualidade literária duvidosa (apesar de ter publicado, na Olympia, Lolita de Vladimir Nabokov), mas que não chegavam a ser vistos como pornografia barata. No entanto, este era o gênero que estava prestes a se tornar a especialidade de Girodias.

A Olympia Press comprou o romance de Donleavy por 250 libras, recebido pelo escritor em dinheiro e entregue por um intermediário em uma livraria do Soho. Só que, sem avisá-lo, Girodias incluiu The Ginger Man em uma coleção de livros literalmente pornográficos (tipo baixo nível) cujos títulos vinham anunciados na contracapa de The Ginger Man. “Quando eu descobri que meu romance tinha sido publicado nesta série pornográfica, eu percebi que ele nunca teria qualquer reputação, que meu livro nunca existiria de verdade, que ele seria apenas um pedaço de pornografia. Que eu jamais receberia nenhuma crítica. Foi um total pesadelo.” disse Donleavy ao jornal britânico The Guardian quando The Ginger Man completou 50 anos.

A capa da primeira edição de "The Ginger Man", da Olympia Press

Ao receber seus primeiros exemplares, Donleavy bateu com o punho cerrado na capa do livro e jurou que iria resgatar e vingar seu trabalho. Ele imediatamente tirou o livro da Olimpya Press foi processado por quebra de contrato. Vieram então vinte anos de litígio que terminou com Donleavy não apenas vencendo o processo como virando dono da Olympia Press.

Donleavy, que nasceu em Nova York no ano de 1926, mudou-se para a Irlanda depois da II Guerra Mundial e até hoje mora em uma fazenda em Levington Park, há 50 milhas de Dublin, onde continua escrevendo sempre à mão. The Ginger Man chegou a ser censurado – e banido nos EUA e na Irlanda – por ser considerado obsceno, mas hoje está na lista das 100 melhores novelas da Modern Library. O personagem principal de Donleavy, o fascinante canalha Sebastian Dangerfield, foi inspirado em um amigo americano do escritor: Gainor Stephen Crist. Crist teria morrido a caminho da América do Sul em 1964 e, aparentemente, uma cruz marca seu túmulo em Santa Cruz de Tenerife, nas Ilhas Canárias. Mas para Donleavy seu desaparecimento ainda é um “grande mistério”.

Em 2005, Donleavy encontrou-se pela primeira vez com Johnny Depp para conversar sobre uma possível adaptação do livro e, a partir de então, Depp visitou o escritor algumas. Mesmo assim, não há nenhuma notícia confirmada de que o filme realmente sairá, apesar da vontade de ambos. O ator, aliás, disse que The Ginger Man é um grande livro pelo qual é apaixonado.

J. P. Donleavy num bom papo com Johnny Depp

Para finalizar, fica aqui a boa notícia: The Ginger Man acaba de sair na Coleção L&PM Pocket com o nome de Um safado em Dublin e semana que vem começa a chegar nos pontos de venda. Para saber mais sobre ele, leia um texto escrito pelo editor Ivan Pinheiro Machado (que como Johnny Depp é apaixonado por The Ginger Man).

Um filme embebido em Rum

Rum: Diário de um jornalista bêbado, de Hunter S. Thompson, já tem data de estreia nos cinemas. Dia 28 de outubro, The Rum Diary chega às salas dos EUA com Johnny Depp no papel principal e roteiro e direção de Bruce Robinson. O primeiro trailer foi divulgado na semana passada e nós fizemos uma versão legendada para você não perder nenhuma “piada”. Aliás, pelo que deu pra perceber neste trailer, a proposta é quase de uma película cômica. A pergunta que fica no ar é o que Hunter Thompson acharia desta adaptação de Rum, já que, em janeiro de 2001, ele enviou um furioso fax para a produtora executiva do Shooting Gallery (estúdio que havia comprado os direitos de filmagem de Rum, mas que acabou falindo), reclamando do processo de adaptação do livro. Será que dessa vez ele não reclamaria de nada?

Hunter Thompson acabou morrendo sem ver Rum nas grandes telas. Mas Johnny Depp, que era seu amigo, com certeza há de honrar sua memória.

“Abri um sorriso e me recostei no assento enquanto seguimos viagem. Havia algo de estranho e irreal em toda a atmosfera daquele mundo onde eu acabara indo parar. Era divertido e ao mesmo tempo vagamente depressivo. Ali estava eu, vivendo em um hotel de luxo, correndo por uma cidade semilatina a bordo de um carrinho de brinquedo que parecia uma barata e fazia mais barulho do que um avião de caça, me esgueirando por becos e trapando na praia, catando comida em águas infestadas de tubarões, sendo perseguido por multidões que gritavam em um idioma que não era o meu… e tudo isso acontecia na velha e fascinante ilha de Porto Rico, onde todos gastavam dólares americanos, dirigiam carros americanos e ficavam sentados ao redor de roletas, fingindo estar em Casablanca.” (Trecho de Rum: diário de um jornalista bêbado)

De Hunter S. Thompson, a L&PM publica também Medo e delírio em Las Vegas e Hell´s Angels.

Rum em dose dupla

Prepare-se para duas doses especiais de Rum: diário de um jornalista bêbado, de Hunter Thompson. A primeira vem em formato pocket, já que a L&PM prepara o lançamento do título para breve. A segunda é “The Rum Diary”, filme baseado no livro e que traz Johnny Depp no papel principal. E vale lembrar que não é a primeira vez que Depp encarna um jornalista bebum saído de um livro de Thompson. No filme Medo e delírio em Las Vegas, ele literalmente entrou na pele de Hunter Thompson, assumindo sua careca, sua barriga e sua personalidade pra lá de maluca. Dessa vez, no entanto, as imagens revelam um Depp bem mais charmoso, vivendo Paul Kemp, jornalista que vai trabalhar em Porto Rico e, claro, acaba se metendo em muitas e alcoolizadas confusões. Em tempo: além de fã de Hunter Thompson, Johnny Depp era bem amigo do escritor que é considerado o pai do Gonzo Jornalismo.

De Hunter Thompson, a L&PM publica Medo e delírio em Las Vegas e Hell´s Angels. Rum: diário de um jornalista bêbado está previsto para chegar entre final de abril e início de maio. Leia aqui um trecho do primeiro capítulo.

A verdadeira história do menino que nunca cresce

“Todas as crianças crescem, exceto uma.” Assim Sir James Matthew Barrie começa uma das histórias infanto-juvenis mais belas e conhecidas do mundo ocidental. A ideia de um menino que nunca crescia, que vivia na Terra do Nunca e era perseguido por piratas liderados por “Gancho” foi inspirada nos irmãos Peter, George e Jack Llewelyn Davies, seus vizinhos. Em 27 de dezembro de 1904, a peça Peter Pan estreou em Londres e foi imediatamente um sucesso. Em 1906, Barrie publicou Peter Pan em Kensington Gardens (este texto é, originalmente, o trecho de um romance que ele começara a escrever em 1902 com o nome de The Little White Bird) e, em 1911, transformou sua peça em um romance chamado Peter e Wendy. Em 2004, o filme “Em busca da Terra do Nunca” contou a história de Barrie e sua relação com a família Llewelyn Davies, tendo Johnny Depp no papel principal. Mas tão emocionante quanto assistir ao filme (se você ainda não assistiu, corra para a locadora e prepare-se para chorar com ele) é ver as imagens que o site http://www.jmbarrie.co.uk/ disponibiliza. São 1026 fotos que mostram os garotos Llewelyn nas brincadeiras que inspiraram Barrie. E é de lá, também, que veio este vídeo, na verdade um slide show, montado sobre algumas dessas cenas. Lindo!

A Coleção L&PM POCKET acaba de publicar PETER PAN – Peter e Wendy seguido de Peter Pan em Kensington Gardens com nova tradução.

De Hunter Thompson para Johnny Depp

O Ricardo Lombardi encontrou três vídeos em que o astro Johnny Depp lê algumas cartas que recebeu de Hunter Thompson. A adaptação para o cinema de Medo e delírio em Las Vegas, uma das obras mais conhecidas do polêmico escritor norte-americano, foi protagonizada por Depp, que agora já trabalha também na adaptação de Rum: diário de um jornalista bêbado. Tanto o lançamento do longa quanto o lançamento do livro pela Coleção L&PM Pocket estão previstos ainda para 2010.