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Uma viagem ao México de Kerouac

O Caderno de Viagem do Jornal Zero Hora de terça-feira, 7 de janeiro, traz uma matéria sobre o México de Jack Kerouac. No texto, reproduzido do The New York Times, o jornalista Damien Cave escreve em primeira pessoa, imaginando o que o autor de Pé na Estrada (On the road) pensaria de certos lugares turísticos: “Depois de comer no restaurante, eu tentei imaginar o que Kerouac teria achado dele. Talvez depende de qual Kerouac nós imaginemos. Ele tinha 30 anos quando fez aquela viagem de ônibus e estava em grande medida autocentrado demais para ver além do “frenesi e do sonho” que definiria sua visita em Pé na Estrada. Mas e o Kerouac idoso? Se não tivesse morrido de alcoolismo em 1969, aos 47 anos, talvez tivesse se mudado para o México e tentado compreendê-lo e explicá-lo melhor.”

Leia a matéria na íntegra:

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Para ler… Jack Kerouac, com Claudio Willer

Para falar sobre o escritor norte-americano, a Saraiva Conteúdo convidou o poeta, ensaísta e tradutor Claudio Willer, autor do livro Geração Beat, uma das obras brasileiras mais completas sobre o tema. Willer fala sobre On The Road (Pé na Estrada), obra que tornou Kerouac conhecido em todo o mundo e inspirou o filme do diretor Walter Salles, Na Estrada.
 
Claudio Willer é o tradutor de Uivo, de Allen Ginsberg e, no momento, está trabalhando na tradução do livro de haicais de Jack Kerouac que será publicado ainda este ano pela L&PM.

Ó pá: Jack Kerouac em português de Portugal

Nós fomos descobertos e colonizados por eles, herdamos a sua língua e alguns de seus hábitos. Mas, mesmo assim, há um oceano de diferenças que separam os brasileiros dos portugueses. Prova disto são os títulos dos livros de Jack Kerouac na versão “luso beat”. 

Cá entre nós, Pela estrada fora parece música da Chapeuzinho Vermelho, não? Pois este é o título que Portugal escolheu para On the road que, aqui no Brasil, virou Pé na estrada. Abaixo, a edição deles do manuscrito original:

O que para nós é algo suave como Despertar: uma vida de Buda para os portugueses virou uma ordem: Acorda! A vida de Buda:

Este não chega a ser tão diferente, mas o nosso Os vagabundos iluminados soa bem melhor do que Os vagabundos do Dharma, você não acha?

E por falar em Jack Kerouac, não esqueça que, em breve, On the road – O manuscrito original será lançado em versão pocket.

“On the road” na pele

Está provado: On the road – Pé na estrada, de Jack Kerouac, é muito mais do que um livro. É uma paixão para muitos. Tanto é assim que, dando uma voltinha pelo vasto mundo da web, é possível encontrar gente que tatuou trechos do livro em diferentes lugares do corpo. Há os que preferiram apenas algumas poucas palavras e aqueles que, além de trechos mais longos, imprimiram o próprio escritor na pele. E, você, seria capaz de tamanha demonstração de amor a Jack?

Quer escolher um trecho de On the road para tatuar e não está com um livro à mão? Leia aqui a Parte Um.