Por Amanda Zulke*
O cinza que toma conta do céu de São Paulo nessa quinta-feira se contrapõe ao colorido dos livros que preenche os pavilhões do Anhembi, onde acontece a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que começa hoje e segue até o dia 19 de agosto. Aberta oficialmente às 11 horas, com a presença da Ministra de Estado da Cultura, Ana Buarque de Hollanda, do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e de outras autoridades, editores, livreiros e leitores, a 22ª edição da Bienal promete grandes momentos. E já começou bem, diga-se de passagem: foi emocionante a apresentação do Hino do Brasil feita pelo maestro João Carlos Martins com a Orquestra Bachiana do Sesi – SP.
Pouco a pouco, o público vai tomando conta dos corredores e estandes da Bienal. O lema desse ano, “Livros transformam o mundo”, a curadoria de peso, que inclui nomes como os jornalistas e apresentadores Paulo Markun e Zeca Camargo, os eventos e atrações programados e, obviamente, a quantidade colossal de livros são chamarizes para essa que é a maior feira de literatura do país.
Uma variedade inacreditável de formatos, cores e gêneros de livros estão expostos em quase 500 estandes. Um desses espaços é o da L&PM, que atrai leitores e livreiros com seu catálogo multifacetado. Agatha Christie, Jack Kerouac, Shakespeare, Eduardo Galeano e Martha Medeiros convivem harmoniosamente nas prateleiras, junto de HQs, mangás, livros eróticos e muitos mais. Não há quem não se sinta contemplado nesse espaço.
* Amanda Zulke é assessora de imprensa da L&PM e está na Bienal do Livro de São Paulo.
E eu aqui!
Cláudio, devo muito do meu gosto literário à tradução que fizestes. Valeu…