Ivan Pinheiro Machado
A 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo abriu suas portas hoje para os profissionais do livro. Num dia ensolarado com temperatura agradável, em torno dos 22 graus, o enorme pavilhão do Anhembi foi palco de discursos do prefeito Kassab e do governador Goldman. A cerimônia de inauguração teve um texto de Monteiro Lobato (autor da famosa frase “um país se faz com homens e livros”) lido por Paulo Goulart, e um texto de Clarice Lispector narrado por Beth Goulart e Maria Fernanda Cândido. Atuando como uma espécie de mestre de cerimônia estava Gabriel Chalita, por sinal, candidato a senador pelo PSB, partido que faz oposição ao governador que, por sua vez, também é um dos maiores patrocinadores do evento. A partir de amanhã, dia 13, até 22 de agosto, sempre das 10h às 22h, a Bienal estará aberta ao público. As expectativas são as melhores possíveis. Os livreiros acham que vão vender muitos livros em papel, embora a moda, nos coquetéis e eventos paralelos, seja o livro digital, uma espécie de “entidade misteriosa” que todo mundo fala, mas ninguém sabe, ninguém viu.
A L&PM está representada com um amplo estante onde estão expostos todos os livros do catálogo da editora, tanto da coleção L&PM POCKET como da linha convencional.
Como destaques, os lançamentos Pedaços de um caderno manchado de vinho, de Bukowski, Anjos da desolação, de Kerouac, Peanuts 3 e Série ouro – Clássicos do horror que reúne Drácula, Frankenstein e O médico e o monstro.
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