Passados alguns dias do início da Bienal do Livro de São Paulo, já é possível fazer um balanço do que aconteceu de melhor e de pior até aqui. Vamos lá:
Melhor:
Mauricio de Sousa – Lotou o Salão de Ideias e formou filas de autógrafos gigantescas. O grande personagem do primeiro final de semana.
Recorde de público – O sábado bateu o recorde de público em apenas um dia entre todas as edições da Bienal. Cerca de 80 mil pessoas circularam (ou tentaram) nos corredores da feira.
Palestras – A organização caprichou tanto nos nomes nacionais quanto internacionais que integram a programação. E os espaços lotados mostram que valeu a pena o esforço.
Pior:
Sistema de som – Durante sua palestra no Salão de Ideias, o irlandês John Boyne, autor de O menino do pijama listrado (Cia das Letras, 2007), perguntou se estava falando o que não devia depois de ser interrompido duas vezes pelo sistema de som que anunciava para “já, já” o início de outra mesa.
Distribuidores de brindes – “Distribuidores de brindes” é gentileza nossa. A maioria do pessoal contratado para oferecer revistas e folhetos em troca de assinaturas poderia ser chamado apenas de chato mesmo. Teremos pesadelos com corredores escuros e gritos de “moça, moça” por um bom tempo.
Praça de alimentação – O problema nem era exatamente a comida ou os 50 minutos de espera de certas pizzarias, mas alguns lugares não tinham sequer um comprovante de pagamento para oferecer aos clientes. E nem estamos falando de nota fiscal.
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