Barcelona comecou a semana com uma chuva fina, friozinho de 12 graus e um furacão. Chama-se furacão Leonel Messi, que os barceloneses chamam carinhosamente de Leo. Os jornais esgotaram os adjetivos do rico idioma espanhol: genial, incrível, mágico, extraordinario, era o mínimo que estava impresso qualifiicando a semana vivida pelo craque argentino. Oito gols em três jogos. Além do desempenho recorde e, como dizem os jornais aqui, fantástico, a crônica louva a modéstia de Messi. Poderia ter feito o seu quarto gol na vitória do seu Barcelona ontem sobre o Zaragoza. Mas preferiu deixar para o atacante Ibra, cobrado pela torcida pelos poucos gols que tem feito. Também, pudera. Messi nao deixa espaço e assim vai fazendo com que os adjetivos – que muitos consideram um pecado estilístico no jornalismo – invadam as manchetes e as matérias dos jornais espanhois.
Ficamos aqui nesta bela cidade, berço de Antonio Gaudí, Pablo Picasso, Salvador Dalí e outros tantos gênios até quinta e na sexta de manhã estaremos na Porte de Versailles em Paris para olhar e cobrir para este blog o 30° Salão do Livro de Paris.
Salve, Ivan. Quem me dera, nesse momento, estar na Carrer del Angel. Foi lá, aliás, que conheci a The Air Shop, uma coisa maluca. Mistura criação e loja de infláveis. Tá achando pouco? Então pense num vestido ou num quadro que se enche de ar. O dono. Luis Mohedano, é gente das boas.
Bom entrar aqui. Y buen viaje!