“Fui para a mata porque queria viver deliberadamente, enfrentar apenas os fatos essenciais da vida e ver se não poderia aprender o que ela tinha a ensinar, em vez de, vindo a morrer, descobrir que não tinha vivido. (…) Queria viver profundamente e sugar a vida até a medula, viver com tanto vigor e de forma tão espartana que eliminasse tudo o que não fosse vida (…)”
Assim Thoreau explica o motivo pelo qual ficou dois anos, dois meses e dois dias apartado da sociedade dos homens, suprindo as próprias necessidades, contemplando a natureza. As belezas naturais encontradas pelo escritor nos anos de reclusão você vê nas imagens abaixo. Elas foram reunidas no projeto The Thoureau Reader, onde fãs do escritor publicam artigos, fotos, análises e resenhas de diversas obras.
A L&PM acaba de lançar Walden. Leia aqui a apresentação do livro escrita pelo escritor Eduardo Bueno.
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Parabéns pela iniciativa de publicar o Walden, esta obra essencial que estava já algum tempo fora de circulação; pensava nisto ontem, inclusive. Ótima também a escolha da Denise como tradutora, Thoreau está em boas mãos. Ah sim, e ainda temos a introdução do Pena – que acabo de imprimir para ler com calma – abrindo com uma matadora referência (não-creditada, diga-se de passagem) a Maiakóvski. Sigam em frente com o trabalho honesto e original que vocês sempre realizaram.
Um abraço.
opa, thiago, obrigada pelo voto de confiança!
por incrível que pareça, é o livro mais difícil que traduzi na vida, cheio de mil manhas e sutilezas. tomara que tenha conseguido passar algumas delas…
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